Se vive no sul de Portugal e nunca viu a cidade do Porto, mas esta desperta-lhe grande interesse aqui está a solução, poderá fazer a sua reserva na Ryanair apartir de Faro, será bastante económico e rápido e poderá também procurar e reservar uma pensão, residencial ou hotel através da internet.
Em 50 minutos fará a viagem Faro- Porto, ao chegar ao destino poderá ir até ao seu alojamento para deixar as bagagens e começar a descoberta desta bela cidade.
Como maior parte dos alojamentos se encontram na zona turística será mais prático começar a sua visita por aí mesmo, poderá visitar a baixa do Porto, a zona ribeirinha, onde poderá passear por ruelas, contemplar a bela vista sobre Vila Nova de Gaia, que se encontra do outro lado do rio Douro, ver a Ponte D. Luis I, e de seguida começar a subir um pouco e ver a muralha da cidade, a Sé Catedral do Porto, a igreja do grilo, a igreja de S. Francisco, o palácio da Bolsa, a Muralha Fernandina e a igreja de Santa Clara, a estação de S. bento com o seu estilo antigo, é um edifício beneditino coberto de azuleijos no seu interior.
Continuando a sua descoberta poderá ir ver, a praça da Liberdade e Avenida dos aliados, a torre e igreja dos clérigos, a igreja das Carmelitas e seguidamente poderá subir mais um pouco e ver o Mercado do Bolhão e a praça da Batalha, a igreja de Sto. Ildefonso podendo acabar a sua tarde fazendo umas compritas na rua de Sta. Catarina, onde ainda poderá ver a capela das Almas.
À beira da noite para ter uma vista diferente da ponte, da zona ribeirinha e de Gaia (iluminadas) opte por descer até à ribeira com o funicular que se encontra junto à praça da Batalha, onde terá uma vista explêndida não deixando de ser divertido.
Para o dia seguinte a sugestão é de começar por ir ver o estádio do dragão e a casa da música, fazendo esta pequena viagem de metro, continuando até ao outro lado da ponte, onde poderá ver um pouco do que Gaia lhe pode oferecer, com uma vigem de teleférico que liga a zona alta onde se encontra o Mosteiro da Serra do Pilar, à zona Baixa, de bastante interesse pois é onde poderá visitar as caves. Nesta visita às caves, que são inúmeras, como Calém e sandeman é explicada a hisória do vinho desde a sua produção passando pelo envelhecimento até chegar ao ponto de venda, sendo que se poderão ver os grandes barris e no final degustar o saboroso e tão falado vinho do Porto. De seguida poderá ir de autocarro até à Foz, onde poderá ver um pouco de praia, e dois fortes, o de S. João da Foz e de S. francisco Xavier, que ficam separados por apenas alguns metros e entre os dois fica o miradouro do passeio da Pérgola.
Para que o seu tempo nesta cidade seja bem aproveitado, ao chegar ao Aeroporto compre um passe “Andante Tour”, que lhe dá acesso a todos os meios de transporte da cidade por apenas 5 euros por dia.
Não se esqueça de saborear uma deliciosa Francesinha, prato típico desta cidade, poderá fazê-lo em qualquer restaurante ou snack-bar, mas aqui fica a sugestão do Café Santiago, premiado por fazer a melhor Franceinha no ano de 2007.
Hiperligação para o site do metro do Porto:
http://www.metrodoporto.pt/PageGen.aspx?SYS_PAGE_ID=
História da Francesinha:
(in wikipédia)
Uma das teorias sobre a origem do prato remonta-o ao contexto da Guerra Peninsular, afirmando que as tropas napoleónicas costumavam comer umas sandes de pão de forma, onde colocavam toda a espécie de carnes e muito queijo. À época, entretanto, faltava um complemento que os portuenses passaram acrescentar nas ditas sandes – o molho.
Actualmente, entretanto, parece haver alguma unanimidade em atribuir os créditos da criação do prato a Daniel David Silva, empregado do Restaurante A Regaleira na década de 1950. Tendo trabalhado em França, ao retornar a Portugal Daniel Silva criou a francesinha com base na tosta francesa, o "croque-monsieur", e daí o nome.
História da Francesinha:
(in wikipédia)
Uma das teorias sobre a origem do prato remonta-o ao contexto da Guerra Peninsular, afirmando que as tropas napoleónicas costumavam comer umas sandes de pão de forma, onde colocavam toda a espécie de carnes e muito queijo. À época, entretanto, faltava um complemento que os portuenses passaram acrescentar nas ditas sandes – o molho.
Actualmente, entretanto, parece haver alguma unanimidade em atribuir os créditos da criação do prato a Daniel David Silva, empregado do Restaurante A Regaleira na década de 1950. Tendo trabalhado em França, ao retornar a Portugal Daniel Silva criou a francesinha com base na tosta francesa, o "croque-monsieur", e daí o nome.